sábado, 30 de junho de 2007


Aqui jas.Aqui jaz um corpo aindanão soterrado , que sobrevivede migalhas , de sentimentosInacabados.Aqui jaz uma almailuminada que luta para nãoser apagada, com todasas forças que tem. Alma penada, de corpo aindanão soterrado, briga e guerreiacontra as trevas do medoque mora ao lado.Aqui jaz, mora um pesadeloque domina a mente, que se fazpresente em cada anoitecer. Morreu em mim o desejo de esquecer,desejei tanto, que- aqui jaz- o meu ser,cavei minha própria cova de tanto que amei. Aqui jaz minha alma, neste corpo condenado a morrer,que de tanto amar , carrega em um manto a dor do padecer.E meu pranto será o véu na face entristecida,enlouquecida ....Aqui jaz minha vida,sobreviverei entalhando em meu peito, – Aqui jaz – a quem tanto AMEI.

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